No México, o Corinthians encarou o Tijuana em sua terceira partida pela Libertadores. Após 10 horas de viagem e lutando pra se adaptar ao gramado sintético, o time entrou em campo com pequenas mudanças em seu time considerado titular, com Renato Augusto e Pato se firmando entre os 11.
O 1º Tempo começou corrido, e nos minutos iniciais o Corinthians cometia muitos erros de passe e domínio, ainda sofrendo com a grama artificial. Após algum tempo, o time começou a encontrar seu futebol, mas ainda teve problemas com o tempo de bola, e, por duas vezes chegou ao ataque do Tijuana e marcou gols que foram anulados por impedimento. O Tijuana também se apresentava bem e ofereceu perigo a Cássio. Porém, a partida ficou muito faltosa na metade final da primeira etapa e o clima chegou a esquentar entre os jogadores.
No intervalo, Tite definia o cenário da partida: "o jogo está disputado, mas não está sendo jogado". No segundo tempo, o time voltou mais atento e ofensiva. Claramente melhor na partida, o Corinthians criou chances e marcava bem o jogo do Tijuana, que insistia no jogo faltoso. Porém, aos 20 minutos, em lance de bola parada, o Tijuana abriu o placar com um gol completamente ilegal.
Tite tenta suas substituições, tira Alessandro e coloca Edenílson. E aos 34, em atitude ousada, tira Paulo André e coloca Romarinho. Na sequência, Douglas entra no lugar de Renato Augusto. Ainda com mais qualidade técnica, o Corinthians continuou perdendo para a arbitragem, que teve pouco critério para marcar e punir jogadores. Carrillo entregou cartões injustificados para o Corinthians, que terminou com Guerrero, Paulinho e Fábio Santos amarelados.
O Corinthians vem sendo sistematicamente prejudicado na Libertadores: longa distância entre os locais de disputa dos jogos, problemas de altitude na Bolívia, gramado sintético no México, punição da Conmebol. Dessa vez, a arbitragem tirou não só os pontos do jogo, como também a oportunidade do Corinthians de bater o recorde de jogos invicto.
No México, o Corinthians encarou o Tijuana em sua terceira partida pela Libertadores. Após 10 horas de viagem e lutando pra se adaptar ao gramado sintético, o time entrou em campo com pequenas mudanças em seu time considerado titular, com Renato Augusto e Pato se firmando entre os 11.
O 1º Tempo começou corrido, e nos minutos iniciais o Corinthians cometia muitos erros de passe e domínio, ainda sofrendo com a grama artificial. Após algum tempo, o time começou a encontrar seu futebol, mas ainda teve problemas com o tempo de bola, e, por duas vezes chegou ao ataque do Tijuana e marcou gols que foram anulados por impedimento. O Tijuana também se apresentava bem e ofereceu perigo a Cássio. Porém, a partida ficou muito faltosa na metade final da primeira etapa e o clima chegou a esquentar entre os jogadores.
No intervalo, Tite definia o cenário da partida: "o jogo está disputado, mas não está sendo jogado". No segundo tempo, o time voltou mais atento e ofensiva. Claramente melhor na partida, o Corinthians criou chances e marcava bem o jogo do Tijuana, que insistia no jogo faltoso. Porém, aos 20 minutos, em lance de bola parada, o Tijuana abriu o placar com um gol completamente ilegal.
Tite tenta suas substituições, tira Alessandro e coloca Edenílson. E aos 34, em atitude ousada, tira Paulo André e coloca Romarinho. Na sequência, Douglas entra no lugar de Renato Augusto. Ainda com mais qualidade técnica, o Corinthians continuou perdendo para a arbitragem, que teve pouco critério para marcar e punir jogadores. Carrillo entregou cartões injustificados para o Corinthians, que terminou com Guerrero, Paulinho e Fábio Santos amarelados.
O Corinthians vem sendo sistematicamente prejudicado na Libertadores: longa distância entre os locais de disputa dos jogos, problemas de altitude na Bolívia, gramado sintético no México, punição da Conmebol. Dessa vez, a arbitragem tirou não só os pontos do jogo, como também a oportunidade do Corinthians de bater o recorde de jogos invicto.
Após sofrer com a altitude de Oruro e a ausência de sua torcida nas duas primeiras rodadas da Taça Libertadores da América, o Corinthians encontrou um novo obstáculo na noite desta quarta-feira: o gramado sintético do estádio Caliente. Na derrota por 1 a 0 para o Tijuana, os alvinegros estranharam o diferente tipo de solo, principalmente nos lançamentos longos. Nada que pudesse ser utilizado como “desculpa” pelos jogadores.
– É difícil, muito ruim, mas não pode ser uma desculpa. Perdemos porque não fizemos o gol lá na frente – resumiu o volante Ralf ao Fox Sports.
Destaque no primeiro tempo da partida, mas com desempenho abaixo do esperado na etapa complementar, o atacante Alexandre Pato sentiu dificuldade para se movimentar na grama artificial. Ele já havia dado um susto no treino do Timão, na noite de terça, ao sofrer um pequeno entorse no tornozelo esquerdo. Para o camisa 7, a equipe brasileira foi melhor, mas o Tijuana levou a melhor ao aproveitar um lance pontual.
– Uma bola parada e eles fizeram o gol. Jogamos mais que eles, mas infelizmente eles marcaram e ganharam o jogo. É horrível jogar no gramado sintético – opinou.
Além da oportunidade de liderar o Grupo 5 da competição continental, o Corinthians também perdeu a chance de igualar a maior série invicta da história da Libertadores. A equipe estava há 16 jogos sem perder, e ficou a apenas uma partida da marca atingida pelo Sporting Cristal, do Peru, com 17, entre as edições de 1962, 1968 e 1969.
Chateado com a derrota, Ralf afirmou que o time não se prendia à estatística, mas que também não previa perdê-la hoje. O planejamento do técnico Tite era conquistar quatro pontos nos dois confrontos com o Tijuana: empate fora de casa e vitória no Pacaembu. No máximo, o Timão terá três, caso supere os mexicanos na próxima quarta-feira, às 22h (horário de Brasília), em seu estádio com a Fiel de volta.
Após sofrer com a altitude de Oruro e a ausência de sua torcida nas duas primeiras rodadas da Taça Libertadores da América, o Corinthians encontrou um novo obstáculo na noite desta quarta-feira: o gramado sintético do estádio Caliente. Na derrota por 1 a 0 para o Tijuana, os alvinegros estranharam o diferente tipo de solo, principalmente nos lançamentos longos. Nada que pudesse ser utilizado como “desculpa” pelos jogadores.
– É difícil, muito ruim, mas não pode ser uma desculpa. Perdemos porque não fizemos o gol lá na frente – resumiu o volante Ralf ao Fox Sports.
Destaque no primeiro tempo da partida, mas com desempenho abaixo do esperado na etapa complementar, o atacante Alexandre Pato sentiu dificuldade para se movimentar na grama artificial. Ele já havia dado um susto no treino do Timão, na noite de terça, ao sofrer um pequeno entorse no tornozelo esquerdo. Para o camisa 7, a equipe brasileira foi melhor, mas o Tijuana levou a melhor ao aproveitar um lance pontual.
– Uma bola parada e eles fizeram o gol. Jogamos mais que eles, mas infelizmente eles marcaram e ganharam o jogo. É horrível jogar no gramado sintético – opinou.
Além da oportunidade de liderar o Grupo 5 da competição continental, o Corinthians também perdeu a chance de igualar a maior série invicta da história da Libertadores. A equipe estava há 16 jogos sem perder, e ficou a apenas uma partida da marca atingida pelo Sporting Cristal, do Peru, com 17, entre as edições de 1962, 1968 e 1969.
Chateado com a derrota, Ralf afirmou que o time não se prendia à estatística, mas que também não previa perdê-la hoje. O planejamento do técnico Tite era conquistar quatro pontos nos dois confrontos com o Tijuana: empate fora de casa e vitória no Pacaembu. No máximo, o Timão terá três, caso supere os mexicanos na próxima quarta-feira, às 22h (horário de Brasília), em seu estádio com a Fiel de volta.
Além da série invicta pela Libertadores, o Corinthians também não perdia há dez jogos. Esta foi a segunda derrota na temporada – a primeira havia sido para a Ponte Preta, 1 a 0, pela segunda rodada do Paulistão. A equipe volta a campo pelo estadual no sábado, às 18h30m, contra o Ituano, no estádio do Pacaembu.
– É difícil, muito ruim, mas não pode ser uma desculpa. Perdemos porque não fizemos o gol lá na frente – resumiu o volante Ralf ao Fox Sports.
Destaque no primeiro tempo da partida, mas com desempenho abaixo do esperado na etapa complementar, o atacante Alexandre Pato sentiu dificuldade para se movimentar na grama artificial. Ele já havia dado um susto no treino do Timão, na noite de terça, ao sofrer um pequeno entorse no tornozelo esquerdo. Para o camisa 7, a equipe brasileira foi melhor, mas o Tijuana levou a melhor ao aproveitar um lance pontual.
– Uma bola parada e eles fizeram o gol. Jogamos mais que eles, mas infelizmente eles marcaram e ganharam o jogo. É horrível jogar no gramado sintético – opinou.
Além da oportunidade de liderar o Grupo 5 da competição continental, o Corinthians também perdeu a chance de igualar a maior série invicta da história da Libertadores. A equipe estava há 16 jogos sem perder, e ficou a apenas uma partida da marca atingida pelo Sporting Cristal, do Peru, com 17, entre as edições de 1962, 1968 e 1969.
Chateado com a derrota, Ralf afirmou que o time não se prendia à estatística, mas que também não previa perdê-la hoje. O planejamento do técnico Tite era conquistar quatro pontos nos dois confrontos com o Tijuana: empate fora de casa e vitória no Pacaembu. No máximo, o Timão terá três, caso supere os mexicanos na próxima quarta-feira, às 22h (horário de Brasília), em seu estádio.
– Sabíamos que a série acabaria, mas não esperávamos que fosse hoje. Tivemos a oportunidade de sair com a vitória, mas não conseguimos. Agora é levantar a cabeça, porque temos jogo pelo Paulista no sábado e contra eles (Tijuana), de novo, na próxima quarta – completou o volante.
– Lutamos bastante, mas vamos pensar para frente. Mesmo com as dificuldades, não desistimos. Agora é buscar o resultado em casa – concordou o meia Renato Augusto.
Além da série invicta pela Libertadores, o Corinthians também não perdia há dez jogos. Esta foi a segunda derrota na temporada – a primeira havia sido para a Ponte Preta, 1 a 0, pela segunda rodada do Paulistão. A equipe volta a campo pelo estadual no próximo sábado, às 18h30m, contra o Ituano, no estádio do Pacaembu.
Escalação
Cássio, Alessandro (Edenílson), Gil, Paulo André (Romarinho) e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Danilo e Renato Augusto (Douglas); Alexandre Pato e Guerrero.
Cartões Amarelos
Paulinho, Fábio Santos, Guerrero
Avaliação dos Jogadores feita pela Equipe do GloboEsporte.com
CÁSSIO – goleiro
Quando exigido, mostrou adaptação ao gramado sintético, no qual a bola quica mais e corre mais rápido que o normal. Não comprometeu nas saídas. Sem culpa no gol. Nota: 6,0
ALESSANDRO – lateral-direito
Pouco ajudou no campo de ataque. Defensivamente, sofreu para acompanhar a agilidade dos jogadores ofensivos do Tijuana. Nota: 4,5
PAULO ANDRÉ – zagueiro
A maioria das jogadas do Tijuana foram criadas do lado do seu companheiro. Pouco exigido, foi bem no posicionamento dentro da área alvinegra. Nota: 5,0
GIL – zagueiro
Manteve a firmeza apresentada no clássico contra o Santos. Tanto por baixo quanto no jogo aéreo, não brinca em serviço. Vacilou no lance que resultou em gol do Tijuana. Nota: 4,5
FÁBIO SANTOS – lateral-esquerdo
Não conseguiu neutralizar as perigosas jogadas do time mexicano pelo seu lado do gramado. Perdeu dos atacantes adversários na corrida na maioria dos lances. Nota: 4,5
RALF – volante
Cumpriu sua função tática no meio-campo do Corinthians. Obrigou o Tijuana a fazer as ligações entre defesa e ataque com passes longos, às costas da zaga alvinegra. Nota: 6,0
PAULINHO – volante
Jogador que melhor se adaptou às dificuldades da grama sintética, chegou com perigo ao campo de ataque pelo menos três vezes. Muita qualidade técnica. Nota: 7,0
DANILO – meia
Sua calma foi essencial nos avanços alvinegros. Tem a frieza necessária para jogos de alta tensão, típicos na Taça Libertadores. Boas articulações. Nota: 6,5
RENATO AUGUSTO – meia
Vem honrando a vaga conquistada na equipe titular. Pouco contribuiu na criação e na bola parada, mas se movimentou bastante e atraiu a marcação. Nota: 5,0
ALEXANDRE PATO – atacante
Perseguido pela defesa do Tijuana, deu bastante trabalho no primeiro tempo. Teve mais dificuldades na etapa complementar, diminuindo o próprio ritmo. Nota: 5,5
PAOLO GUERRERO – atacante
Referência no campo de ataque, fez bem o pivô, de costas para os zagueiros do Tijuana. Poucas oportunidades de conclusão a gol. Nota: 5,5
EDENÍLSON - lateral
Mais ousado que Alessandro. Tentou imprimir agilidade ao ataque do Corinthians, mas sofreu com a marcação. Precisa recompor melhor a defesa. Nota: 5,0
ROMARINHO - atacante
Oscilou bem entre a intermediária e a área do Tijuana. Com sua rapidez, incomodou os zagueiros adversários nos 15 minutos em que esteve em campo. Nota: 5,5
DOUGLAS - meia
Entrou no fim da partida, no lugar de Renato Augusto, para aumentar a criatividade da equipe. Bem marcado, pouco contribuiu com seus bons passes. Nota: 5,0
TITE - Técnico
O Jornalista e Blogueiro Ricardo Taves postou o seguinte:
"Hoje pareceu um pouco anestesiado com a atuação da equipe. Foi conservador demais (ainda que tinha tirado um zagueiro). Poderia ter mudado de cara, no intervalo. Talvez com Jorge Henrique no lugar de um dos meias, o Corinthians preenchesse melhor os espaços já que o camisa 23 costuma aparecer no campo todo. Não acho que a solução seja a volta dele ao time, mas como uma válvula de escape serviria tranquilamente. Que insista nesse time porque de fato é a melhor escalação com o que se tem no elenco, mas nosso time precisa de um pouco mais de pimenta e não de feijão com arroz."
O que discordo do Taves é o gramado sintético que foi a maior dificuldade foi no campo e no calendário. Essa derrota deixou o CORINTHIANS em Alerta e neste Jogo de Sábado ele poupará titulares, mas estarei explicando isso com mais detalhe.
TIJUANA
Adaptado ao gramado sintético do estádio Caliente, a equipe mexicana soube se aproveitar de suas características para vencer o Corinthians. Apostou na velocidade dos atacantes, dando trabalho especialmente para os laterais alvinegros. O setor defensivo abusou das faltas para impedir o trabalho de Alexandre Pato e Paolo Guerrero, mas assegurou os três pontos jogando em casa - o gol foi marcado pelo zagueiro Gandolfi, em cobrança de falta.
Pra mim, ocorreu uma grande falha na Arbitragem do Jogo e INJUSTAMENTE o CORINTHIANS perdeu com um Gol legal para nós e com um Gol impedido do Juiz.
Destaque no primeiro tempo da partida, mas com desempenho abaixo do esperado na etapa complementar, o atacante Alexandre Pato sentiu dificuldade para se movimentar na grama artificial. Ele já havia dado um susto no treino do Timão, na noite de terça, ao sofrer um pequeno entorse no tornozelo esquerdo. Para o camisa 7, a equipe brasileira foi melhor, mas o Tijuana levou a melhor ao aproveitar um lance pontual.
– Uma bola parada e eles fizeram o gol. Jogamos mais que eles, mas infelizmente eles marcaram e ganharam o jogo. É horrível jogar no gramado sintético – opinou.
Além da oportunidade de liderar o Grupo 5 da competição continental, o Corinthians também perdeu a chance de igualar a maior série invicta da história da Libertadores. A equipe estava há 16 jogos sem perder, e ficou a apenas uma partida da marca atingida pelo Sporting Cristal, do Peru, com 17, entre as edições de 1962, 1968 e 1969.
Chateado com a derrota, Ralf afirmou que o time não se prendia à estatística, mas que também não previa perdê-la hoje. O planejamento do técnico Tite era conquistar quatro pontos nos dois confrontos com o Tijuana: empate fora de casa e vitória no Pacaembu. No máximo, o Timão terá três, caso supere os mexicanos na próxima quarta-feira, às 22h (horário de Brasília), em seu estádio.
– Sabíamos que a série acabaria, mas não esperávamos que fosse hoje. Tivemos a oportunidade de sair com a vitória, mas não conseguimos. Agora é levantar a cabeça, porque temos jogo pelo Paulista no sábado e contra eles (Tijuana), de novo, na próxima quarta – completou o volante.
– Lutamos bastante, mas vamos pensar para frente. Mesmo com as dificuldades, não desistimos. Agora é buscar o resultado em casa – concordou o meia Renato Augusto.
Além da série invicta pela Libertadores, o Corinthians também não perdia há dez jogos. Esta foi a segunda derrota na temporada – a primeira havia sido para a Ponte Preta, 1 a 0, pela segunda rodada do Paulistão. A equipe volta a campo pelo estadual no próximo sábado, às 18h30m, contra o Ituano, no estádio do Pacaembu.
Escalação
Cássio, Alessandro (Edenílson), Gil, Paulo André (Romarinho) e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Danilo e Renato Augusto (Douglas); Alexandre Pato e Guerrero.
Cartões Amarelos
Paulinho, Fábio Santos, Guerrero
Avaliação dos Jogadores feita pela Equipe do GloboEsporte.com
CÁSSIO – goleiro
Quando exigido, mostrou adaptação ao gramado sintético, no qual a bola quica mais e corre mais rápido que o normal. Não comprometeu nas saídas. Sem culpa no gol. Nota: 6,0
ALESSANDRO – lateral-direito
Pouco ajudou no campo de ataque. Defensivamente, sofreu para acompanhar a agilidade dos jogadores ofensivos do Tijuana. Nota: 4,5
PAULO ANDRÉ – zagueiro
A maioria das jogadas do Tijuana foram criadas do lado do seu companheiro. Pouco exigido, foi bem no posicionamento dentro da área alvinegra. Nota: 5,0
GIL – zagueiro
Manteve a firmeza apresentada no clássico contra o Santos. Tanto por baixo quanto no jogo aéreo, não brinca em serviço. Vacilou no lance que resultou em gol do Tijuana. Nota: 4,5
FÁBIO SANTOS – lateral-esquerdo
Não conseguiu neutralizar as perigosas jogadas do time mexicano pelo seu lado do gramado. Perdeu dos atacantes adversários na corrida na maioria dos lances. Nota: 4,5
RALF – volante
Cumpriu sua função tática no meio-campo do Corinthians. Obrigou o Tijuana a fazer as ligações entre defesa e ataque com passes longos, às costas da zaga alvinegra. Nota: 6,0
PAULINHO – volante
Jogador que melhor se adaptou às dificuldades da grama sintética, chegou com perigo ao campo de ataque pelo menos três vezes. Muita qualidade técnica. Nota: 7,0
DANILO – meia
Sua calma foi essencial nos avanços alvinegros. Tem a frieza necessária para jogos de alta tensão, típicos na Taça Libertadores. Boas articulações. Nota: 6,5
RENATO AUGUSTO – meia
Vem honrando a vaga conquistada na equipe titular. Pouco contribuiu na criação e na bola parada, mas se movimentou bastante e atraiu a marcação. Nota: 5,0
ALEXANDRE PATO – atacante
Perseguido pela defesa do Tijuana, deu bastante trabalho no primeiro tempo. Teve mais dificuldades na etapa complementar, diminuindo o próprio ritmo. Nota: 5,5
PAOLO GUERRERO – atacante
Referência no campo de ataque, fez bem o pivô, de costas para os zagueiros do Tijuana. Poucas oportunidades de conclusão a gol. Nota: 5,5
EDENÍLSON - lateral
Mais ousado que Alessandro. Tentou imprimir agilidade ao ataque do Corinthians, mas sofreu com a marcação. Precisa recompor melhor a defesa. Nota: 5,0
ROMARINHO - atacante
Oscilou bem entre a intermediária e a área do Tijuana. Com sua rapidez, incomodou os zagueiros adversários nos 15 minutos em que esteve em campo. Nota: 5,5
DOUGLAS - meia
Entrou no fim da partida, no lugar de Renato Augusto, para aumentar a criatividade da equipe. Bem marcado, pouco contribuiu com seus bons passes. Nota: 5,0
TITE - Técnico
O Jornalista e Blogueiro Ricardo Taves postou o seguinte:
"Hoje pareceu um pouco anestesiado com a atuação da equipe. Foi conservador demais (ainda que tinha tirado um zagueiro). Poderia ter mudado de cara, no intervalo. Talvez com Jorge Henrique no lugar de um dos meias, o Corinthians preenchesse melhor os espaços já que o camisa 23 costuma aparecer no campo todo. Não acho que a solução seja a volta dele ao time, mas como uma válvula de escape serviria tranquilamente. Que insista nesse time porque de fato é a melhor escalação com o que se tem no elenco, mas nosso time precisa de um pouco mais de pimenta e não de feijão com arroz."
O que discordo do Taves é o gramado sintético que foi a maior dificuldade foi no campo e no calendário. Essa derrota deixou o CORINTHIANS em Alerta e neste Jogo de Sábado ele poupará titulares, mas estarei explicando isso com mais detalhe.
TIJUANA
Adaptado ao gramado sintético do estádio Caliente, a equipe mexicana soube se aproveitar de suas características para vencer o Corinthians. Apostou na velocidade dos atacantes, dando trabalho especialmente para os laterais alvinegros. O setor defensivo abusou das faltas para impedir o trabalho de Alexandre Pato e Paolo Guerrero, mas assegurou os três pontos jogando em casa - o gol foi marcado pelo zagueiro Gandolfi, em cobrança de falta.
Pra mim, ocorreu uma grande falha na Arbitragem do Jogo e INJUSTAMENTE o CORINTHIANS perdeu com um Gol legal para nós e com um Gol impedido do Juiz.
Lembre o próximo é no Pacaembu com a fiel em campo e como sabe, a história é outra
Quero pedir desculpas a todos pois eu estive passando mal e acabei atrasando o Post, mas eu não pude ficar calado. então resolvi finalizar esse post falando sobre o CORINTHIANS, mesmo tarde demais.
Anexo 01 - GloboEsporte.com
Anexo 02 - Site Oficial do CORINTHIANS
Anexo 03 - Site Oficial do CORINTHIANS
Anexo 04 - Blog Corinthians Minha Vida - Ricardo Taves
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