Dupla completa três anos da estreia justamente neste domingo, contra o São Paulo. Primeiro jogo foi em 5 de maio de 2010 e teve gosto amargo
Esses dois volantes deram muita alegria pra todos nós. Tivemos duplas de volantes importantes como Vampeta e Rincón, Cristian e Elias e Jucilei e Elias. Ralf e Paulinho vieram jogar no Timão e os desconhecidos hoje são peças principais e conquistaram juntos o Penta Brasileiro de 2011 e os incontestáveis Copa Libertadores INVICTO e o Bi-Mundial (RECONHECIDO pela FIFA) de 2012.
Esses dois volantes deram muita alegria pra todos nós. Tivemos duplas de volantes importantes como Vampeta e Rincón, Cristian e Elias e Jucilei e Elias. Ralf e Paulinho vieram jogar no Timão e os desconhecidos hoje são peças principais e conquistaram juntos o Penta Brasileiro de 2011 e os incontestáveis Copa Libertadores INVICTO e o Bi-Mundial (RECONHECIDO pela FIFA) de 2012.
Reportagem feita pela equipe do globoesporte.com (fonte)
Há três anos, uma eliminação dolorosa na Taça Libertadores acabou por marcar a estreia de uma parceria que foi vital para todas as conquistas que o Corinthians teve desde então. Neste domingo, 5 de maio de 2013, os volantes Ralf e Paulinho comemoram três temporadas de parceria e esperam um destino bem diferente daquele jogo de oitavas de final da competição internacional contra o Flamengo, quando o Timão venceu por 2 a 1, mas não levou a vaga, pois havia perdido o jogo de ida, no Rio, por 1 a 0.
O presente que a dupla busca é a classificação à decisão do Campeonato Paulista com uma vitória sobre o São Paulo neste domingo, às 16h (horário de Brasília), no Morumbi. Oportunidade ideal para "esquecer" a estreia ruim que tiveram em 2010.
Em 5 de maio daquele ano, Ralf e Paulinho se encontraram pela primeira vez em campo. O primeiro começou jogando contra o Flamengo e já era titular incontestável, enquanto o segundo substituiu Alessandro na segunda etapa para deixar o time mais ofensivo e tentar buscar a classificação no Pacaembu. Na época, Paulinho havia acabado de chegar do Bragantino e era reserva de Elias e Jucilei.
- Não lembrava que tinha sido nesse jogo, justo um dia triste para a torcida corintiana. Esperamos deixar uma impressão diferente neste domingo, fazer um grande jogo e sair com a classificação. Essa data é um motivo a mais para a gente tentar vencer - avisou Paulinho.
- Também não lembrava, mas quero ajudar a mudar essa história - continuou Ralf.
Desde aquele jogo contra o Flamengo, Ralf e Paulinho cresceram, se consolidaram e foram fundamentais no Brasileiro de 2011, na Libertadores e no Mundial de Clubes de 2012. Agora, precisam brilhar para que o Corinthians avance à decisão do Paulista e ganhe tranquilidade para o duelo de volta pelas oitavas da Taça Libertadores, contra o Boca Juniors. No próximo dia 15, no Pacaembu, o Timão precisa virar sobre os argentinos, que venceram a ida, quarta passada, em Buenos Aires, por 1 a 0.
Se depender do entrosamento, o torcedor pode ficar tranquilo. Ralf e Paulinho estão cada vez mais parecidos: no discurso, nas brincadeiras, e até no futebol - o primeiro aprendeu a sair mais para o jogo, e o segundo consegue marcar melhor do que em sua chegada ao Corinthians. Tanta sintonia é resultado de uma amizade que se estende à vida pessoal. As famílias se conhecem, convivem, saem juntas e mantêm harmonia.
- Quando cheguei, o Ralf foi um dos primeiros que conheci e me aproximei. É um grande amigo. No tempo livre, procuramos jantar com nossas famílias, fazer alguma coisa em casa, bater papo sobre outros assuntos. Tudo isso é importante. Difícil é achar tempo. Às vezes, só trabalhamos e nos vemos dentro de campo - explicou Paulinho.
Dupla agora sonha disputar a Copa do Mundo em casa (Foto: Marcos Ribolli)
- É tanto tempo junto que nem aguento mais olhar na cara dele (risos). Mas é um excelente companheiro, só tenho a agradecer por essa amizade – rebateu Ralf.
A parceria de tanto tempo nunca rendeu brigas, juram os dois. O máximo de tensão que envolve a dupla é justamente na hora das partidas, quando as cobranças são maiores, mais duras e menos educadas.
- Nunca brigamos, só mesmo pela vitória. Até xingamos um ao outro durante o jogo, mas hoje já é até elogio. Nunca tivemos isso de brigar e espero nunca ter. Ele é um irmão - assegurou Ralf.
Com tanto trabalho e uma sequência dura de jogos, é até difícil arrumar tempo para brigar. Nas concentrações, assim como todo o elenco, o que pauta a rotina de Ralf e Paulinho é a brincadeira. Os apelidos são inevitáveis: Ralf é o Pitbull; Paulinho, o Boliviano.
- Brincamos lá na Bolívia, antes do jogo contra o San José, que o Paulinho tinha esgotado os ingressos para dar à família dele. Não sobrou nenhum pra gente - divertiu-se Ralf.
Mesmo com os “ataques”, Paulinho disse não ter histórias que entreguem o amigo. O único aviso dele é que Ralf não tem a timidez que aparenta diante das câmeras.
- Aqui é quietinho, vai ver no vestiário. Fica jogando toalha em todo mundo, começa sempre a bagunça. Não perdoa - brincou.
Tamanha parceria começa a ultrapassar os limites do Corinthians. Depois de ganharem juntos até o Mundial de Clubes, Ralf e Paulinho têm um novo objetivo claro na carreira: eles querem se firmar na seleção brasileira, e querem também que a dupla dê um tempo no preto e branco do Timão e vista o amarelo em 2014, durante a Copa do Mundo.
- É muito difícil chegar ao Corinthians, competir e conseguir uma regularidade de três anos. Conseguimos. Agora a seleção brasileira é o sonho, vamos buscar a cada dia melhorar. Procuramos fazer sempre o melhor. Queremos continuar sendo lembrados para realizar o sonho de jogar um Mundial em casa - desejou Paulinho.
Minha Opinião sobre essa dupla de volante
Era dois desconhecidos, o Ralf veio em 2010 (ano do centenário), talvez para substituir Cristian e Jucilei (vou fazer uma pesquisa sobre o Corinthians no ano de 2010) e vou fazer uma análise mais profunda e posteriormente farei um post sobre as duplas de volantes que mais se destacaram no Corinthians.
Como assisti ontem no Globo Esporte, o camisa 8 estreou no jogo de volta da libertadores de 2010 contra o Flamengo e o Timão venceu por 2 a 1, mas infelizmente no jogo de ida o Timão perdeu por 1 a 0 contra o Flamengo e valia a regra do gol fora de casa e não deu certo. Após a saída do Elias (que vestia a camisa 7 que hoje pertence ao Pato - Centroavante e Atacante de Ponta) assumiu o Lugar e vestiu a 8 que era do Jucilei e depois não saiu. Até que fique com um pé atrás por causa de que ele era novato e queria o Alex no lugar dele, mantendo Danilo e Jorge Henrique e Tite manteve Paulinho os gols dele me deram muita confiança e hoje admiro muito esse ser humilde do camisa 8 e sobre o Ralf ele é como se fosse um 3º zagueiro fechado o setor defensivo e joga muito.
VOU ATULAIZAR O POST APÓS O JOGO, AGUARDEM FIEIS
Minha Opinião sobre essa dupla de volante
Era dois desconhecidos, o Ralf veio em 2010 (ano do centenário), talvez para substituir Cristian e Jucilei (vou fazer uma pesquisa sobre o Corinthians no ano de 2010) e vou fazer uma análise mais profunda e posteriormente farei um post sobre as duplas de volantes que mais se destacaram no Corinthians.
Como assisti ontem no Globo Esporte, o camisa 8 estreou no jogo de volta da libertadores de 2010 contra o Flamengo e o Timão venceu por 2 a 1, mas infelizmente no jogo de ida o Timão perdeu por 1 a 0 contra o Flamengo e valia a regra do gol fora de casa e não deu certo. Após a saída do Elias (que vestia a camisa 7 que hoje pertence ao Pato - Centroavante e Atacante de Ponta) assumiu o Lugar e vestiu a 8 que era do Jucilei e depois não saiu. Até que fique com um pé atrás por causa de que ele era novato e queria o Alex no lugar dele, mantendo Danilo e Jorge Henrique e Tite manteve Paulinho os gols dele me deram muita confiança e hoje admiro muito esse ser humilde do camisa 8 e sobre o Ralf ele é como se fosse um 3º zagueiro fechado o setor defensivo e joga muito.
VOU ATULAIZAR O POST APÓS O JOGO, AGUARDEM FIEIS
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